sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Minidrones é o novo estágio para a febre das selfies

O minidrone Zano. (Divulgação).
Depois do famigerado pau de selfie, inventores apostam agora no uso de  como acessório para fazer . É o último limite a ser enfrentado pelos famosos autorretratos símbolos da geração atual.
Esses “minidrones” foram apresentados na última , feira de tecnologia que acontece em Las Vegas nos EUA. Diferentes empresas apresentaram seus modelos, como a francesa Parrot, a britânica Zano e a alemã Conrad Electronic.
Mas foi a Extreme Files a mais agressiva em sua estratégia em dominar o mercado. O seu drone para selfies é um dos mais leves (58 gramas) e mais baratos (100 dólares). A empresa também garantiu que o produto já está sendo comercializado.
O Nixie funciona como um bumerangue. (AFP).
O Nixie funciona como um bumerangue. (AFP).
O minidrone da Conrad tem corpo de fibra de carbono e formas arredondadas que garantem “voos acrobáticos”. A maior parte desses drones pequenos ficam no pulso ou no bolso, mas ainda precisam melhorar a autonomia de suas baterias, como deixou claro a EFE. Com quatro hélices em sua maioria, as baterias não passam dos 12 minutos de voo. Já a Nixie se acopla ao pulso como um bumerangue e faz vídeos em 1080p.
No básico eles se garantem: gravam com relativa estabilidade e fazem fotos panorâmicas.
O único pau que presta, segundo a Anatel. (Divulgação).
O único pau que presta, segundo a Anatel. (Divulgação).
Pau de selfie homologado
E o hit desse verão no Brasil, o pau de selfie foi até homologado pela Anatel. O único modelo permitido para comercialização é o da marca australiana Kaiser Baas.
O modelo “Selfie Stick” da empresa custa R$ 249 e promete uma qualidade superior à maior parte das versões comuns vendidas por aqui, que custam em média 100 reais.
Segundo o chefe de operações da empresa no Brasil, Victor Sebastian, a empresa sofre com a concorrência desleal de produtos piratas com qualidade ruim.
A resolução 242 da Anatel diz que o “pau” cumpre diversos requisitos de qualidade e segurança para uso com dispositivos e aparelhos como smartphones e tablets. Ou seja, a grande parte dos paus de selfie vendidos no Brasil hoje são irregulares ou piratas.
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