Do Estadão Conteúdo

O ministério esclarece que desse total, R$ 27,3 bilhões já estão previstos no orçamento de 2016Foto: Mayra Cavalcanti
O ministério esclarece que desse total, R$ 27,3 bilhões já estão previstos no Orçamento. Outros R$ 2,9 bilhões não estão na peça orçamentária e será necessário encontrar maneiras de equacionar a conta. O Planejamento não informou quais seriam as maneiras para buscar essa solução.
A Pasta informou ainda que a diferença entre o que o governo propôs de aumento e o que foi concretizado agora vai ampliar o impacto para as contas públicas em R$ 4,77 bilhões. Inicialmente, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2016 propunha um valor de R$ 865,46 para o mínimo em 2016. O valor estabelecido no decreto, assinado hoje pela presidente Dilma Rousseff, ficou em R$ 880.
Desse impacto além do esperado pelo governo, R$ 3,03 bilhões são relativos ao Regime Geral da Previdência Social (RGPS), R$ 612,19 milhões nos benefícios da Renda Mensal Vitalícia da Lei Orgânica da Assistência Social (RMV/LOAS) e R$ 1,12 bilhão nos benefícios de abono e seguro-desemprego.
"O cálculo foi feito utilizando o novo valor do salário mínimo como parâmetro para as projeções de despesas afetadas por este, sendo o valor do impacto a diferença entre o total de despesas com o salário mínimo de R$ 865,46 e o total de despesas com o salário mínimo de R$ 880,00", informa o ministério, por meio de nota.
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