Políticos falaram sobre referência que o ex-vereador era para o cenário pernambucano
Foto: Alexandre Gondim/Jc Imagem
O sepultamento do ex-vereador Liberato Costa Júnior (PMDB), na manhã desta quinta-feira (14), foi marcado por emoção e por representatividade de políticos de diversos partidos. O corpo de Liberato foi velado na Câmara dos Vereadores e deixou o local por volta das 10h15.
O cortejo seguiu pelas Avenidas Dantas Barreto e Visconde de Suassuna, rua Treze de Maio e chegando ao cemitério de Santo Amaro, por volta das 10h40.
"A gente sofre porque sabe que ele estava consciente, ele sabia que estava morrendo. Foi um guerreiro", declarou a filha de criação de Liberato, Cleide Silva.
"Toda morte deixa uma referência. Liberato é estranho. A gente pensa que ele está vivo. Esse é o ponto verdadeiro da história de Liberato. Nós continuamos achando que ele continua com a gente", declarou o presidente da Câmara, Vicente André Gomes (PSB). "Agradeço a oportunidade de ter vivido com ele nesta Casa e de ter aprendido. Em poucas palavras, ele ensinava muita gente. Fui um desses aprendizes", declarou o vereador Luiz Eustáquio (Rede).
Na entrada do cemitério, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), aguardava o cortejo ao lado do filho do ex-governador Eduardo Campos, João Campos.
"Uma pessoa que dedicou uma vida inteira ao público, à política, às pessoas, um apaixonado pelo Recife. Eu tive oportunidade de conversar diversas vezes, de tomar um café na casa dele, onde ele sempre registrava as suas ideias sobre a cidade. Foi uma referência para várias gerações da política recifense e pernambucana", disse o prefeito.
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