segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Grafite guarda boas lembranças de jogo com o Flamengo

Foto: Grafite guarda boas lembranças de enfrentar o Flamengo. Foto: Guga Matos/JC Imagem.
Foto: Grafite guarda boas lembranças de enfrentar o Flamengo. Foto: Guga Matos/JC Imagem.
Foto: Grafite venceu o Flamengo quando defendia o Santa, em 2001. Foto: Guga Matos/JC Imagem.
Por Wladmir Paulino
Twitter: @Wladmir_Paulino
O jogo com o Flamengo, no próximo domingo (24) vai ser um bom indício do que o Santa Cruz terá pela frente. Essa é a opinião do atacate Grafite, que nem cita a Série A, mas sim o jogo com o Náutico, primeiro compromisso dos tricolores pelo Campeonato Pernambucano, já na semana seguinte. O amistoso diante dos cariocas também tem um ar nostálgico para o camisa 23. A úlima vez que ele vestiu a camisa coral e enfrenou o Urubu foi em 2001. Além disso, reencontra um velho conhecido: o técnico Muricy Ramalho, que o comandou no Arruda.
E por falar naquele jogo, o Tricolor venceu de virada: 2×1, gols de Luizinho Vieira e Joãozinho – Edílson abriu o placar. Além do resultado, o atacante também gostaria que o clima se repetisse, afinal jogar às 11 da manhã em pleno verão pernambucano não deve ser fácil, ainda mais para quem está iniciando uma temporada.
“Foi um domingo de muita chuva no Arruda. Mas é sempre um prazer jogar com um time com a qualidade e o tamanho que têm o Flamengo. Também vou rever o Muricy, que me ajudou muito no início da minha carreira, principalmente aqui no Santa Cruz. Vai ser um jogo bom para assistir e jogar, apesar de ser às 11h. Vamos ter essa experiência no sol do Recife mas tomara que esteja meio nublado para apresentar um bom futebol”, avaliou.
Ele tem certeza de que apesar do bom teste não vai ser possível chegar cem por cento – entenda-se por todos os aspectos, não só o físico – na estreia do Estadual. O lado bom é que sua aposta é que o Náutico também não deve atingir esse mesmo patamar.
“Começar cem por cento é difícil, já que esse tempo aqui é prioridade para a parte física. Com o tempo vem a técnica e até certo ponto a psicológica. Mas como é difícil para nós para o Náutico também deve ser. Devemos chegar aos cem por cento na metade do Pernambucano”, avaliou.

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