Folha de S.Paulo

"Esse Grito vem em um momento trágico da vida nacional porque, enquanto nós fazemos o nosso Grito, a parada do 7 de Setembro vai estar sendo presidida por um presidente sem nenhuma legitimidade, por um usurpador", disse o economista Plínio Soares de Arruda Sampaio Jr, que participou do encontro.
Apesar das críticas a Temer, Plínio também não defendeu a gestão da ex-presidente Dilma Rousseff, que foi removida do cargo através de um impeachment. "O Grito é muito maior que a disputa PT-PMDB, Dilma-Temer", afirmou. "A bandeira é da solução dos problemas estruturais do povo brasileiro. Se não, nós não ficaremos a altura dos gravíssimos problemas que estão postos e que não foram resolvidos pelo governo anterior ao Temer", concluiu.
A marcha irá ocorrer em 23 Estados e no Distrito Federal. A coordenação nacional informou que, por se tratarem de manifestações descentralizadas, ainda não se sabe o número de cidades que participarão.
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