
Na tarde desta sexta-feira (09) o TCE – Tribunal de Contas do Estado – decidiu suspender a realização do concurso. O Consórcio Público Intermunicipal do Agreste Pernambucano e Fronteiras (CONIAPE), responsável pelo concurso, ingressou com um mandato de segurança no Poder Judiciário para tentar manter a aplicação das provas.
Na entrevista o procurador explicou que a ADM & TEC foi contratada sem licitação e que a instituição não teria demonstrado capacidade de realizar o concurso. O Ministério Público também questionou o valor da contratação da empresa, que é superior a R$ 1.8 milhão de reais.
“Para o candidato a pior coisa que pode acontecer é o concurso ser realizado de uma maneira atrapalhada e mais a frente ser anulado”, explicou o procurador.
Ricardo Alexandre também explicou o que acontece caso o CONIAPE consiga uma decisão na Justiça que autorize a realização das provas.
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