quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Fiéis da Assembleia de Deus denunciam deputado, vereadora e pastor por "rachadinha"





ESTÁ SENDO REALIZADA uma campanha mentirosa dentro da nossa Assembleia de Deus Pernambuco (IEADPE) promovida por "pastores" e "obreiros" mentirosos para enganar os membros da nossa igreja dizendo que o INQUÉRITO no Ministério Público sobre a "rachadinha" foi arquivado, MENTIRA, o inquérito está apenas no começo e, pode terminar em cadeia para os envolvidos se ficar provado os CRIMES DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E PECULATO.  ASSISTAM A REPORTAGEM ABAIXO publicada ontem dia 23/10/19 pela Rádio Jornal de Perbambuco. Sr. Aílton José Alves não adianta continuar enganando a igreja!  Por GIOVANNE CARDOSO.

Fiéis da igreja da evangélica Assembleia de Deus no Recife denunciam o deputado estadual Adauto Santos (PSB), a vereadora Aimée Carvalho (PSB) e o presidente da igreja, pastor Aílton José Alves, por prática de "rachadinha" e funcionário fantasma nas Casas Legislativas de Pernambuco. As denúncias foram levadas ao Ministério Público por fiéis da própria igreja. Com cartazes, eles protestaram em frente ao templo localizado na esquina das Avenidas Cruz Cabugá e Mário Melo.

O Ministério Público abriu inquérito para investigar se o deputado Adauto Santos e a vereadora Aimée Carvalho possuem funcionários fantasmas nos gabinetes da Assembleia Legislativa e da Câmara do Recife. A 15ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania também investiga se esses funcionários devolvem parte dos salários aos parlamentares, prática conhecida como "rachadinha".


Os fiéis ainda denunciam que funcionários pagos pelo poder público trabalham para o presidente da igreja, pastor Aílton José Alves.
Resposta
Em nota, o deputado Adauto Santos e a vereadora Aimée Carvalho negaram as irregularidades e se colocaram a disposição do Ministério Público. O presidente da Assembleia de Deus de Pernambuco, pastor Aílton José Alves, também divulgou nota se colocando à disposição dos órgãos públicos para prestar informações necessárias.


Caso as irregularidades sejam confirmadas pelo MP, os envolvidos podem responder por improbidade administrativa e crime contra a administração pública. Fonte: Rádio Jornal.

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