quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Proposta para novo auxílio emergencial custaria até 65% menos

Nova proposta do auxílio emergencial pode reduzir impacto nas contas públicas (Reprodução)

Uma proposta elaborada pelo Centro de Liderança Pública (CLP), contemplaria até 95 milhões de pessoas com uma nova versão do auxílio emergencial. O custo mensal seria de R$ 8 bilhões, uma redução de 65% em relação ao benefício pago no ano passado, com menos impacto nas contas públicas.

O benefício foi pago, inicialmente, em parcelas de R$ 600 e de R$ 1,2 mil para famílias comandadas por mães solteiras. A partir de setembro até o fim do ano, o valor passou a ser de R$ 300. O custo do programa é calculado em R$ 40 bilhões mensais na primeira fase e em R$ 20 bilhões após a redução das parcelas.

Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que deverá ser votada nesta quinta-feira (25) para um novo marco fiscal, prevê a autorização para recriar o auxílio.

A proposta do CLP, com base em dados do Ministério da Cidadania, criaria dois formatos de benefício: um, de R$ 50, para cada pessoa de uma família que já recebe o Bolsa Família, e outro, de R$ 100, para quem recebeu o auxílio emergencial no ano passado, mas não fazia parte do Bolsa Família antes. Por mês, o programa custaria R$ 8 bilhões, uma redução de quase 65% em relação à última fase do auxílio.

Da redação do Blog Vertentes Notícias
Com informações do NE10 Interior

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