Um advogado de 34 anos foi preso em flagrante em Inajá, no Sertão de Pernambuco, suspeito de estupro de vulnerável contra a própria filha, de 16 anos. A Polícia Civil investiga o caso, que ganhou repercussão após a adolescente receber mensagens e um vídeo de cunho pornográfico enviados pelo pai.
De acordo com as investigações, a denúncia foi formalizada pela tia da vítima, que procurou a delegacia ao saber do ocorrido. O suspeito foi detido no sábado (16) pela Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) após ser encaminhado por policiais militares. A identidade do suspeito não foi divulgada para preservar a vítima.
Capturas de tela do inquérito policial, mostram o teor das mensagens enviadas pelo suspeito à filha. A conversa revela que o homem pedia para se encontrar com a adolescente às escondidas da mãe.
Após a recusa da jovem, ele insiste e chega a perguntar se ela ingere bebida alcoólica. Em seguida, o advogado envia um vídeo, apaga logo depois, e diz que o envio foi por engano.
A conversa prossegue com o suspeito perguntando à filha se ela viu o vídeo e se gostaria de vê-lo. Em seguida, ele envia outro vídeo íntimo para a menor.
Detalhes do caso
Segundo o relato da adolescente, após retomar o contato com o pai, ela começou a receber mensagens de teor inapropriado por meio de um aplicativo de celular. Além das mensagens, o suspeito enviou um vídeo íntimo. A jovem bloqueou o contato do pai imediatamente.
O crime se enquadra no artigo 218-B, §2º, inciso I, do Código Penal, com amparo na Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006).
De acordo com as investigações, a denúncia foi formalizada pela tia da vítima, que procurou a delegacia ao saber do ocorrido. O suspeito foi detido no sábado (16) pela Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) após ser encaminhado por policiais militares. A identidade do suspeito não foi divulgada para preservar a vítima.
Capturas de tela do inquérito policial, mostram o teor das mensagens enviadas pelo suspeito à filha. A conversa revela que o homem pedia para se encontrar com a adolescente às escondidas da mãe.
Após a recusa da jovem, ele insiste e chega a perguntar se ela ingere bebida alcoólica. Em seguida, o advogado envia um vídeo, apaga logo depois, e diz que o envio foi por engano.
A conversa prossegue com o suspeito perguntando à filha se ela viu o vídeo e se gostaria de vê-lo. Em seguida, ele envia outro vídeo íntimo para a menor.
Detalhes do caso
Segundo o relato da adolescente, após retomar o contato com o pai, ela começou a receber mensagens de teor inapropriado por meio de um aplicativo de celular. Além das mensagens, o suspeito enviou um vídeo íntimo. A jovem bloqueou o contato do pai imediatamente.
O crime se enquadra no artigo 218-B, §2º, inciso I, do Código Penal, com amparo na Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006).
Da redação do Blog Vertentes Notícias
Com informações do Blog Evandro Lins
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