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Foto: Divulgação |
Polícia Civil investiga o caso; há suspeita de crime, mas nenhuma hipótese foi confirmada oficialmente.
A família de Raquel Maria Gonçalves, de 26 anos, busca informações sobre o paradeiro da jovem, desaparecida há mais de 15 dias em Santa Cruz do Capibaribe. O caso foi registrado na Polícia Civil apenas na semana passada, o que pode ter prejudicado as investigações iniciais.
De acordo com os familiares, a última vez que Raquel foi vista ela estava entrando em um carro modelo Gol, de cor branca, acompanhada de outras duas mulheres. Informações recebidas pela família levantaram a suspeita de que a jovem teria sido assassinada e enterrada próximo ao Açude da Manhosa. Buscas foram realizadas no local, mas apenas manchas de sangue foram encontradas.
Uma das mulheres que estaria no veículo foi agredida por pessoas que tentaram obter informações sobre o desaparecimento, enquanto a identidade da outra mulher e do motorista não foi divulgada.
A Polícia Civil já iniciou as investigações e apura a possibilidade de que o caso tenha relação com uma “cruzeta”, termo usado na região para designar emboscadas premeditadas. No entanto, até o momento, nenhuma linha de investigação foi confirmada oficialmente.
A família faz um apelo para que qualquer informação que possa ajudar a localizar Raquel seja repassada às autoridades de forma anônima.
A família de Raquel Maria Gonçalves, de 26 anos, busca informações sobre o paradeiro da jovem, desaparecida há mais de 15 dias em Santa Cruz do Capibaribe. O caso foi registrado na Polícia Civil apenas na semana passada, o que pode ter prejudicado as investigações iniciais.
De acordo com os familiares, a última vez que Raquel foi vista ela estava entrando em um carro modelo Gol, de cor branca, acompanhada de outras duas mulheres. Informações recebidas pela família levantaram a suspeita de que a jovem teria sido assassinada e enterrada próximo ao Açude da Manhosa. Buscas foram realizadas no local, mas apenas manchas de sangue foram encontradas.
Uma das mulheres que estaria no veículo foi agredida por pessoas que tentaram obter informações sobre o desaparecimento, enquanto a identidade da outra mulher e do motorista não foi divulgada.
A Polícia Civil já iniciou as investigações e apura a possibilidade de que o caso tenha relação com uma “cruzeta”, termo usado na região para designar emboscadas premeditadas. No entanto, até o momento, nenhuma linha de investigação foi confirmada oficialmente.
A família faz um apelo para que qualquer informação que possa ajudar a localizar Raquel seja repassada às autoridades de forma anônima.
Da redação do Blog Vertentes Notícias
Com informações do Blog Bruno Muniz
Com informações do Blog Bruno Muniz
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