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PF da Paraíba cumpriu mandados (Divulgação) |
A Polícia Federal da Paraíba (PF-PB) deflagrou, nesta quinta (16), a Operação vai Que Cola. A meta é desarticular uma organização criminosa suspeita de desvios de recursos públicos federais destinados a projetos culturais no âmbito da Lei Paulo Gustavo, a Lei Complementar nº 195/2022), no município de Itapororoca (PB).
Foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal na Paraíba, em Itapororoca e João Pessoa.
Em Pernambuco, segundo a PF da Paraíba, houve cumprimento de mandado em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife.
O que diz a investigação
As investigações, conforme a PF-PB, apontam que um grupo criminoso, composto sobretudo por agentes públicos, teria articulado um esquema para desviar recursos federais destinados a projetos culturais, utilizando pessoas previamente indicadas para figurarem como beneficiárias dos editais da Lei Paulo Gustavo.
A lei foi batizada em referência ao ator e autor Paulo Gustavo, que participou do Programa “vai Que Cola”, transmitido pelo canal Multi Show, do Grupo Globo. Ele morreu em decorrência da Covid-19.
Ainda segundo a PF-PB, essas pessoas eram selecionadas e simulavam a execução dos projetos, mas, após o recebimento dos valores, repassavam parte dos recursos aos servidores públicos envolvidos, em evidente desvio de finalidade dos recursos federais.
Os investigados poderão responder, pelos crimes de peculato, falsidade ideológica e associação criminosa.
Foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal na Paraíba, em Itapororoca e João Pessoa.
Em Pernambuco, segundo a PF da Paraíba, houve cumprimento de mandado em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife.
O que diz a investigação
As investigações, conforme a PF-PB, apontam que um grupo criminoso, composto sobretudo por agentes públicos, teria articulado um esquema para desviar recursos federais destinados a projetos culturais, utilizando pessoas previamente indicadas para figurarem como beneficiárias dos editais da Lei Paulo Gustavo.
A lei foi batizada em referência ao ator e autor Paulo Gustavo, que participou do Programa “vai Que Cola”, transmitido pelo canal Multi Show, do Grupo Globo. Ele morreu em decorrência da Covid-19.
Ainda segundo a PF-PB, essas pessoas eram selecionadas e simulavam a execução dos projetos, mas, após o recebimento dos valores, repassavam parte dos recursos aos servidores públicos envolvidos, em evidente desvio de finalidade dos recursos federais.
Os investigados poderão responder, pelos crimes de peculato, falsidade ideológica e associação criminosa.
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