Mais do que uma vaga na fase internacional, a terceira da Copa Sul-Americana, o Sport tem a missão de encontrar a vitória, ausente da Ilha do Retiro – e da Arena Pernambuco quando o time lá esteve – há oito partidas. Nessa lista entram Copa do Brasil e a própria Sula. O adversário é o Bahia, que venceu o primeiro confronto por 1×0 há uma semana, em Salvador, e se classifica com qualquer empate ou derrota por um gol de diferença caso balance as redes (2×1, 3×2, etc). Ao Sport resta fazer dois de diferença ou devolver o placar da Arena Fonte Nova e decidir nas cobranças de pênalti. O jogo está marcado para 22h.
A conotação de possibilidade de volta por cima que o jogo ganhou não mudou totalmente o discurso, mas as atitudes. Se na semana passada o técnico Eduardo Baptista usou um meio de campo totalmente novo, e parte do ataque, agora ele vai com o que tem de melhor. O goleiro Magrão, que está voltando de contusão, faz seu segundo jogo. Na lateral direita Ferrugem aparece no lugar de Samuel Xavier, suspenso por tomar o cartão vermelho.
CONFIANÇA
Como foi dito lá em cima que o discurso não mudou radicalmente, o técnico Eduardo Baptista não fala em prioridade. Ele já havia afirmado que era o Campeonato Brasileiro, mas usa a palavra confiança para rotular a partida. Temos a chance de voltar a vencer e de nos classificarmos para as oitavas de final da Sul-Americana. Se assim acontecer, vai aumentar a nossa confiança e nos dará tranquilidade para seguirmos forte no restante da temporada. Por isso, é um confronto tão importante”.
BATERIA ANTIAÉREA
Cinquenta e dois por cento. Esse é o percentual de gols resultantes de bola aérea tomados pelo Sport no Brasileirão. Na prática, 12 de 23. Não foi por acaso que o último treino teve um cuidado especial nesse tipo de jogada. “Temos que estar atentos contra o Bahia, pois eles têm bons cruzadores e bons cabeceadores. Como fechamos o nosso meio, os adversários estão apostando muito nas bolas aéreas contra nós. Conversamos para corrigir o posicionamento e evitar novos gols sofridos”, disse Eduardo.
Cinquenta e dois por cento. Esse é o percentual de gols resultantes de bola aérea tomados pelo Sport no Brasileirão. Na prática, 12 de 23. Não foi por acaso que o último treino teve um cuidado especial nesse tipo de jogada. “Temos que estar atentos contra o Bahia, pois eles têm bons cruzadores e bons cabeceadores. Como fechamos o nosso meio, os adversários estão apostando muito nas bolas aéreas contra nós. Conversamos para corrigir o posicionamento e evitar novos gols sofridos”, disse Eduardo.
O ADVERSÁRIO
O Bahia pode ganhar o reforço do atacante Kieza, recuperado de uma entorse no tornozelo direito e do volante Yuri. Por outro lado ele não terá o lateral-direito Cicinho, com um estiramento na coxa esquerda. Ele seria uma opção, já que Sérgio deve repetir Hayner no setor.
Ficha do jogo:
Sport: Magrão; Ferrugem, Matheus Ferraz e Renê; Rodrigo Mancha, Rithely e Diego Souza; Maikon Leite, André e Marlone. Técnico: Eduardo Baptista.
Bahia: Douglas Pires; Hayner, Robson, Jailton e Marlon; Wilson Pittoni, Souza, Gustavo Bianco e Rômulo; Maxi Biancucchi e Alexandro (Kieza). Técnico: Sérgio Soares.
Local: Ilha do Retiro. Horário: 22h. Árbitro: Roberto Tobar (Chile). Assistentes: Francisco Mondria e Claudio Rios (ambos do Chile).
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