
Ministro da Educação, Mendonça Filho, disse que uma eventual criação de uma CPI para apurar irregularidades na concessão de incentivos fiscais da Lei Rouanet de incentivo à cultura não pode se tronar uma espécie de "caça às bruxas" em razão de posições políticas; "Caberá ao ministro da Cultura [Marcelo Calero] negociar com o parlamento e assegurar a transparência sem ser num modelo de caça às bruxas, como se fosse um ato de perseguição", afirmou o ministro; requerimento para a criação da CPI obteve o apoio de 190 parlamentares – acima do mínimo de 171 assinaturas necessárias à sua criação – foi proposto por parlamentares do DEM, partido do ministro Mendonça Filho
247 - O ministro da Educação, Mendonça Filho, disse que uma eventual criação de uma CPI para apurar irregularidades na concessão de incentivos fiscais da Lei Rouanet de incentivo à cultura não pode se tronar uma espécie de "caça às bruxas" em razão de posições políticas.
"Sobre a CPI, muitos reagiram de forma técnica e outros analisaram do ponto de vista político. Caberá ao ministro da Cultura [Marcelo Calero] negociar com o parlamento e assegurar a transparência sem ser num modelo de caça às bruxas, como se fosse um ato de perseguição", afirmou o ministro em entrevista à Rádio Jornal do Commercio.
O requerimento para a criação da CPI obteve o apoio de 190 parlamentares – acima do mínimo de 171 assinaturas necessárias à sua criação – foi proposto por parlamentares do DEM, partido do ministro Mendonça Filho. Para os parlamentares favoráveis à criação da CPI, a Lei Rouanet seria uma "forma de terceirizar um repasse de recursos federais".
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