Pesquisa mostra que fumar pode prejudicar o DNA humano mesmo 30 anos após a interrupção do hábito

Uma nova pesquisa revela que fumar causa danos permanentemente no DNA humano, deixando uma “pegada” que persiste no corpo mesmo 30 anos depois de um fumante abandonar o hábito, de acordo com informações publicadas pelo jornal britânico The Mirror.
Apesar dos registros de queda no número de fumantes em diversos países — inclusive no Brasil —, o tabagismo continua a principal causa evitável de mortes no mundo.
A autora do estudo, Dra. Stephanie Londres, afirmou que os resultados da pesquisa são importantes porque “a metilação dos genes afeta a maneira como eles são ativados, o que tem implicações no desenvolvimento de doenças relacionadas ao fumo”.
— Igualmente importante é a nossa conclusão de que, mesmo depois que alguém para de fumar, ainda vemos os efeitos do tabagismo em seu DNA.
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