segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Circuito de visitas às Unidades Regionais do Iterpe integra a primeira etapa do planejamento participativo

Novo corpo gestor do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Pernambuco (Iterpe) adota modelo de diagnóstico participativo para buscar a sustentabilidade das ações de acesso à terra em Pernambuco.



Entre os dias 11 e 15 de fevereiro, o presidente do Iterpe, Altair Correia, junto com os gestores das áreas pilares e executores das políticas agrárias do Estado visitaram as seis Unidades Regionais do órgão, localizados em Caruaru, Garanhuns, Serra Talhada, Afogados da Ingazeira, Ouricuri e Petrolina. O objetivo das visitas foi conhecer as estruturas e equipes para compreender os desafios e buscar, conjuntamente, as soluções que potencializarão as ações de acesso à terra no Estado.

As gerências estão trabalhando em conjunto e precisávamos ter um diagnóstico para planejar as ações, por meio da implementação de instrumentos de gestão que sejam capazes de dar mais qualidade ao trabalho e alcance o desenvolvimento agrário necessário – como explicaram os gerentes de Crédito Fundiário, Reordenamento Agrário e Regularização Fundiária Alcineide Nascimento, Felipe Falcão e Ivison Silva.

Durante as reuniões, as equipes foram escutadas e os gestores apresentaram os novos instrumentos e procedimentos de monitoramento das informações. “As mudanças que estão sendo implementadas serão para reestruturar e alavancar o trabalho em Pernambuco, que promove o acesso das famílias que vivem no campo à terra. Temos disposição para buscar parcerias que potencializam tudo que já vem sendo realizado, por isso trabalhamos alinhados com as metas da Secretaria de Desenvolvimento Agrário, que é dinamizar a agricultura familiar para gerar emprego e renda no campo.”, assegurou Altair Correia durante os diálogos nas regionais do órgão responsáveis pela pulverização do trabalho.


O Iterpe atua para beneficiar o processo de regularização das famílias rurais que ocupam áreas devolutas do Estado para fins de produção de alimentos ou implantação de parques de energias renováveis; intermediação a compra de imóveis rurais para as famílias que possuem pouca ou nenhuma terra para trabalhar e para as que vivem em assentamentos estaduais; além de atuar no mapeamento das malha fundiária do Estado e na mediação dos conflitos de terras. De 2015 até o momento, mais de 12 mil famílias foram beneficiadas com títulos de acesso à terra em Pernambuco. Fonte: Acessoria de comunicação do Iterpe







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