terça-feira, 19 de março de 2019

Náutico tem maior invencibilidade do Brasil

Timbu está 13 jogos sem perder na temporada 2019, acumulando oito vitórias e cinco empates; marca iguala números de 2006


O dono da maior sequência de invencibilidade na temporada 2019 é o Náutico. Com o empate em 0x0 diante do Santa Cruz, no último domingo, nos Aflitos, pela última rodada da primeira fase do Campeonato Pernambucano, o clube chegou ao 13º jogo sem derrotas. São oito vitórias e cinco empates. O topo foi conquistado graças aos tropeços de Vasco e Goiás no fim de semana. O alvinegro perdeu para a Cabofriense no Carioca, enquanto o Esmeraldino foi derrotado pelo Atlético/GO, no Goiano.

A marca desse ano já se igualou a de 2006. Entre os dias 11 de fevereiro e 1º de abril, o Náutico empatou oito jogos e venceu cinco. A invencibilidade terminou com uma derrota por 3x1 para o Ipatinga, pela Copa do Brasil. O melhor desempenho neste século, contudo, foi em 2001. Somando os jogos do Campeonato Pernambucano e da Copa do Nordeste, o Náutico ficou 17 partidas sem derrotas. Foram 13 vitórias e quatro empates. Considerando somente o Nordestão, o Timbu esteve invicto durante toda a primeira fase, com 11 vitórias e quatro empates. O revés veio na semifinal, com derrota por 1x0 para o Sport.

Vale citar que alguns clubes brasileiros ainda não perderam em 2019, mas possuem menos jogos em sequência sem derrotas do que o Timbu. São os casos do Cruzeiro (12), Gama, Lagarto/SE e Real/DF (todos com nove), Paysandu e CEOV Operário/MT (ambos com oito). Desses, apenas a Raposa disputará Série A. O Papão jogará Série C e os demais clubes estão sem divisão. 

Manter a invencibilidade será uma obrigação para o Náutico caso queira avançar no mata-mata do Pernambucano. Segundo colocado da etapa de pontos corridos, o Timbu vai encarar o Vitória, quarta (20), nos Aflitos, pelas quartas de final. Pelo regulamento do torneio, a decisão será em jogo único, com o mando de campo dos alvirrubros por conta do desempenho inicial. Um empate levará o confronto para as penalidades. Fonte: Willam Tavares


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