Pesquisa do IBGE mostra que o Estado teve desempenho acima do registrado nacionalmente
O que justificou esta alta, de acordo com Rafael Ramos, economista da Fecomércio-PE, foi o segmento de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos com expansão de 23,7%. Rafael explica ainda que este crescimento pontual está atrelado aos hospitais que costumam comprar antecipadamente, nesta época inicial do ano.
Um setor importante que registrou saldo negativo foi o de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo com declínio de 3,7%, influenciados pela alta da inflação de produtos como feijão e batata inglesa.
No comércio varejista ampliado os veículos, motocicletas, partes e peças evoluíram 27,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O economista da Fecomércio-PE esclarece que o acesso ao crédito facilitado e a queda de juros facilitam para a aquisição desses bens de consumo, que geralmente são adquiridos por meio dos financiamentos.
No cenário nacional o volume de vendas no comercio varejista, no mês de fevereiro, ficou estável, sem nenhum crescimento. Em comparação a fevereiro do ano anterior, a taxa de variação no país ficou em 3,9%. O setor que mais cresceu neste mês foi o de tecidos, vestuário e calçados, com 4,4% puxado pela alta das vendas no período do Carnaval. Fonte: FolhaPE
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