
O crime aconteceu em junho de 2015
Foto: Reprodução/Fecebook
JC Online
A quinta audiência de instruçao sobre o caso da adolescenteMaria Alice Seabra, estuprada e morta pelo padrasto Gildo da Silva Xavier, foi relizada nesta sexta-feira (27) na 1ª Vara Criminal do Fórum de Paulista. A quarta e última testemunha de defesa do acusado foi ouvida e o juiz José Romero de Aquino Xavier negou a solicitação de liberdade provisória a Gildo.
Antes da audiência, familiares protestaram na frente do Fórum contra a possibilidade do homem ter o pedido de liberdade provisória aceito. Os parentes carregavam faixas, pedindo justiça e a condenação de Gildo.
O crime aconteceu em junho de 2015. A primeiras audiência de instrução foi realizada em novembro do mesmo ano, cinco meses após o crime. Na época, quatro testemunhas de acusação foram ouvidas: a mãe e a irmã mais velha de Maria Alice e dois policiais civis que acompanharam as investigações, além do acusado.
Após a última audiência, marcada para junho, no Recife, o responsável pelo caso decidirá se encaminha o processo à júri popular ou não.
Maria Alice Seabra desapareceu no dia 19 de junho de 2015 e foi encontrada morta num canavial, em Itapissuma, no Litoral Norte do Estado. Após se entregar, em Goiana, Gildo confessou terestuprado e estrangulado a menina, na época com 19 anos. A motivação para o crime, segundo o padrasto, era a descoberta de um namoro entre Maria Alice e um rapaz.
Gildo permanece preso no Presídio de Igarassu, no Grande Recife.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.