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Professor Marlon foi morto em Olinda (Foto: Arquivo) |
O policial penal Claudomerisson José do Nascimento, de 55 anos, foi condenado pela Justiça pernambucana pelo assassinato do professor de ginástica Marlon de Melo Freitas da Luz, de 31 anos. O crime aconteceu durante uma briga de trânsito, em 2024, em Olinda, no Grande Recife.
Segundo a decisão anunciada no fim da noite de terça (2), pelo Tribunal do Júri de Olinda, a pena imposta a ele é de 18 anos e oito meses de prisão.
A condenação foi determinada por homicídio qualificado. A pena deve ser cumprida, inicialmente, em regime fechado.
De acordo com o TJPE, a sentença arbitrou duas qualificadoras para o crime: mediante traição, emboscada, dissimulação ou recurso que impossibilite a defesa da vítima; e em atividade típica de grupo de extermínio, ainda que praticado por um só agente.
Entenda
O crime aconteceu na Avenida Antônio da Costa Azevedo, no bairro de Peixinhos, em 4 de maio de 2024. O professor retornava do trabalho para casa, na Zona Norte do Recife, quando foi baleado no tórax e no braço. Depois de quatro dias internado no Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, centro do Recife, o Marlon não resistiu aos ferimentos e faleceu. Ele deixou esposa e uma filha de 7 anos.
O policial penal havia se apresentado à 9ª Delegacia de Homicídios no dia 8 de maio, permanecendo em silêncio. Na ocasião, ele, que atua na Paraíba, teve a arma de fogo apreendida e foi liberado. O mandado de prisão preventiva foi cumprido pela Polícia Civil. Claudomerisson também responde a um processo administrativo instaurado pela Secretaria de Estado da Administração Penitenciária da Paraíba (Seap-PB).
Segundo a decisão anunciada no fim da noite de terça (2), pelo Tribunal do Júri de Olinda, a pena imposta a ele é de 18 anos e oito meses de prisão.
A condenação foi determinada por homicídio qualificado. A pena deve ser cumprida, inicialmente, em regime fechado.
De acordo com o TJPE, a sentença arbitrou duas qualificadoras para o crime: mediante traição, emboscada, dissimulação ou recurso que impossibilite a defesa da vítima; e em atividade típica de grupo de extermínio, ainda que praticado por um só agente.
Entenda
O crime aconteceu na Avenida Antônio da Costa Azevedo, no bairro de Peixinhos, em 4 de maio de 2024. O professor retornava do trabalho para casa, na Zona Norte do Recife, quando foi baleado no tórax e no braço. Depois de quatro dias internado no Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, centro do Recife, o Marlon não resistiu aos ferimentos e faleceu. Ele deixou esposa e uma filha de 7 anos.
O policial penal havia se apresentado à 9ª Delegacia de Homicídios no dia 8 de maio, permanecendo em silêncio. Na ocasião, ele, que atua na Paraíba, teve a arma de fogo apreendida e foi liberado. O mandado de prisão preventiva foi cumprido pela Polícia Civil. Claudomerisson também responde a um processo administrativo instaurado pela Secretaria de Estado da Administração Penitenciária da Paraíba (Seap-PB).
Da redação do Blog Vertentes Notícias
Com informações do Diário de Pernambuco
Com informações do Diário de Pernambuco


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