quinta-feira, 10 de julho de 2014

FELIPÃO COM OS DIAS CONTADOS NA SELEÇÃO BRASILEIRA

 Foto: Arnaldo Carvalho / JC Imagem
Antes mesmo de a Copa do Mundo ter início, Luiz Felipe Scolari havia afirmado que, independente do desfecho, não continuaria no comando da seleção brasileira. Agora, após o vexame histórico do 7x1 para a Alemanha, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já procura um substituto. O novo comandante deverá ser anunciado nos próximos dias. Tite, sem clube, foi o mais lembrado desde ontem pela imprensa e nas redes sociais, mas há outras opções no mercado internacional caso os dirigentes resolvam inovar.
Além de Felipão, Carlos Alberto Parreira, coordenador técnico da seleção, também deverá ir embora. Sem clube desde que saiu do Corinthians, em 2013, Adenor Leonardo Bachi, o Tite, de 53 anos, recusou ofertas de emprego de Inter, Grêmio e Flamengo. Sua ambição é a seleção brasileira.
Se Tite ganha pontos por ser um treinador atualizado e que trabalha bem o lado tático, sua ligação com o ex-presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, desafeto declarado de José Maria Marin e Marco Polo Del Neto, atual e futuro presidente da CBF, nessa ordem, pesa contra.
Agora se o tradicionalismo for rompido pela primeira vez em 100 anos dentro da CBF, o mercado oferece boas opções estrangeiras. A começar pelo espanhol Pep Guardiola (Bayern de Munique), bastante lembrado no fim de 2012. À época, Parreira afirmou que o Brasil tinha bons nomes e não precisava importar treinadores.
O português José Mourinho (Chelsea), que tem o idioma ao seu favor, e o alemão Jürgen Klopp (Borussia Dortmund) são outras opções. Resta saber se a inovação saíra vencedora do tradicionalismo dessa vez. Jornal do comercio.

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