Do NE10

Os envolvidos são acusados de lavagem de dinheiro e outros crimesFoto: Divulgação/JFPE
Os réus seriam integrantes de uma suposta organização criminosa que realizava a venda dos títulos de capitalização. A comercialização era feita de forma fraudulenta pela Promobem.
A operação que desbaratou o esquema (chamada de Operação Trevo) foi deflagrada em novembro de 2014. Os acusados teriam se apropriado de parte dos valores destinados às cotas cedidas à entidades beneficentes.
As investigações apontaram, no entanto, que apenas um valor ínfimo do que era arrecadado no esquema era destinado para fins de ações sociais e filantrópicas.
Os 10 réus serão citados e terão o prazo de 10 dias para oferecer defesa por escrito. Eles são acusados de participação em organização criminosa, gestão temerária, apropriação indébita e lavagem de dinheiro.
Por causa do grande número de pessoas investigados e da quantidade elevada de crimes praticados, o processo original foi desmembrado em três pela JFPE.
A OPERAÇÃO TREVO - Foi deflagrada pela Polícia Federal no último dia 11 de novembro, quando desbaratou supostas organizações criminosas especializadas em fraudes com títulos de capitalização popular, jogos de azar, lavagem de dinheiro e crimes contra o Sistema Financeiro e a economia popular. Na ocasião, foram cumpridos diversos mandados de prisão, busca e apreensão, além de determinação de bloqueio de valores.
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