Mariana DantasDo NE10

Vandalismo e insegurança assustam funcionários e frequentadores do cemitérioFotos: Mariana Dantas/NE10
“Foi desesperador. Os bandidos não respeitaram nem a dor de quem foi ali sepultar um familiar. Eles assaltaram e saíram correndo. A polícia só chegou uma hora depois e não conseguiu prender ninguém. Com medo, desisti de acompanhar o corpo do meu sogro da sala do velório até a quadra onde foi sepultado”, afirma dona de casa Ana Claudia Lima, 42 anos. Ela conta que o seu sogro morava há mais de 40 anos em Caramagibe, mas não havia vaga no cemitério público. “Tentamos enterrá-lo em outros cemitérios do Grande Recife, mas o único que tinha vaga era o do Pacheco. O local é de difícil acesso e parece abandonado. Espero nunca mais voltar lá”, disse Ana Claudia, que após sair do cemitério registrou Boletim de Ocorrência (B.O) na internet, no site da Secretaria de Defesa Social.
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