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Cassiano Oliveira, de Passira, trabalha em lixão na cidade e passou em segundo lugar em curso da UFPE — Foto: Reprodução/Arquivo pessoal |
“Eu vou aproveitar essa oportunidade para conseguir o máximo de conhecimento que eu puder. O meio ambiente sempre esteve na minha vida e eu quero usar tudo que eu aprender para fazer o melhor pela natureza”, afirma Cassiano.
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Cassiano Oliveira, de Passira, é aluno do curso de Ciências Biológicas da UFPE — Foto: Reprodução/Arquivo pessoal |
Em mudança inesperada, a reunião que aconteceria nesta quarta-feira para decidir sobre o Projeto de Lei 09/2021 foi antecipada para a última terça-feira (17), às 9h. Na ocasião, por 5 votos a 3, a Câmara dos Vereadores aprovou a criação da taxa de lixo.
O assunto polêmico que tomou conta de Vertentes nos últimos dias, indignando grande parte da população, está perto de ter um final. Isso porquê o Projeto de Lei 09/2021, enviado à Câmara dos Vereadores pela administração da cidade e que regulamenta a Taxa de Serviço de Coleta, Remoção, Transporte e Destinação Final de Lixo ou Resíduos (TSLR), foi aprovado em segunda votação na casa legislativa.
Em relação à primeira sessão, o projeto de lei 09/2021, com base na lei federal 14.026/202, tem de novidade apenas uma emenda feita pela mesa diretora da Câmara de Vereadores dando ênfase aos cidadãos classificados como baixa renda e que serão isentos da cobrança dessa taxa. No mais, o projeto é o mesmo, com os mesmos valores previstos anteriormente - R$ 7,50 mensais (R$ 90,00 anuais) para imóveis com até 50m2 construídos ou R$ 0,15 centavos para cada m2 construído em imóveis que ultrapassam os 51m2.
Por seguir a lei federal 14.026/2020, que determina um prazo de validade para que os municípios estipulassem a criação da taxa (o prazo era até julho deste ano), o poder legislativo de Vertentes aprovou em cerca de três semanas o projeto de lei enviado pelo prefeito Romero Leal (PSDB).
Os favoráveis ao projeto foram Éder da Saúde (DEM), Zé Ivanildo (DEM), Célia de dona Santa (DEM), Paulo de Lu (DEM) e o vereador Natal (DEM), que havia faltada a votação anterior. Os contrários, mais uma vez, ao projeto foram Kleiton Vieira (PSD), Pedro Panela (PSD) e Marcone (PSD). A vereadora e presidente Elba Leal (DEM) não precisou votar por não se tratar de empate.
A sessão não teve a presença do público, somente de alguns integrantes da Imprensa puderam estar presentes.
Agora aprovado em duas sessões, o projeto de lei 09/2021, agora volta de onde saiu, da prefeitura municipal, para sanção do gestor do município.
Uma nova taxa para a população pagar entrou em pauta e foi votada na casa legislativa de Vertentes. Vereadores situacionistas deram o aval ao projeto de lei 09/2021 enviado pelo prefeito Romero Leal à casa, que prevê cobrança da taxa de coleta, remoção, transporte e destinação final do lixo (TSLR).
O projeto de lei 09/2021 prevê, com moldes nas normas da lei federal 14.026/2020, a criação de uma taxa municipal para o manuseio do lixo e resíduos produzidos pelos cidadãos, no entanto, os vereadores contrários questionam o fato de ser colocado em prática justamente em meio a uma pandemia, onde a sociedade ainda se reorganiza economicamente.
O projeto prevê pagamento anual, juntamente ao IPTU, da taxa de manuseio do lixo de acordo com a área construída do imóvel. Até 50m2, há a cobrança de R$ 7,50 mensais (onde seria cobrado anualmente R$ 90,00); em casos onde a área do imóvel excede os 51m2, o projeto prevê a quantia de R$ 0,15 cobrados a cada metro quadrado mensalmente.
Aprovado na última quarta-feira (04) em primeira votação, por 4 votos a 3, o projeto, no entanto, segue na câmara de vereadores até que haja ou não segunda votação, em um interstício de 10 dias.
Os vereadores que votaram a favor foram Célia de dona Santa, Éder da Saúde, Paulo de Lu e Zé Ivanildo. Curiosamente, todos de bancada situacionista. Os vereadores que foram contra foram Kleiton Vieira, Marcone e Pedro Panela. O vereador Natal não compareceu à sessão e a vereadora e presidente Elba Leal não precisou votar, já que não houve empate.
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Estudante é aprovado em primeiro lugar em medicina pela UFPE (Reprodução/ Samuel Asafe) |
“Vejo na medicina a possibilidade de ajudar outra pessoa, de ser humano, de cumprir um papel com a sociedade. Com a Covid-19 a gente viu o quanto os profissionais de saúde são essenciais para a sociedade. Quero ajudar a tornar a vida do outro melhor”, explicou.
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Samuel foi aprovado em primeiro lugar na chama regular do curso em Caruaru (Reprodução/Samuel Asafe) |
"Antes da pandemia eu sempre fazia alguns cursos online, mas quando veio o isolamento social e aulas passaram a ser 100% remotas eu demorei um pouco para me acostumar. Mesmo assim, acredito que foi bem mais rápido do que para outras pessoas, porque eu já estava acostumado", disse o estudante.
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Apoio da família foi essencial para aprovação (Reprodução/Samuel Asafe) |
“Eu ter pensado muito em desistir foi uma questão minha, mas minha família sempre continuo acreditando em mim e me deram apoio para que eu continuasse lutando por esse sonho”, conclui.